terça-feira, 24 de novembro de 2015

"Pastoear em tempos de crise"

Já tem algum tempo que li o artigo que reproduzo abaixo, e me fez muito bem.
recentemente relendo aritgos e textos que fazem parte de minha formação fui novamente edificado.
Espero que você também seja.

Sou grato pela vida de todos que cooperam com o Instituto Conselho de Jetro.


 Pastoreando em tempos de crise
Samuel Costa da Silva
Publicado em 28.09.2009
Não é fácil pastorear em tempos de crise. Mas, qual pastor conseguiu o feito de pastorear em tempos sem crise? O pastoreio de Jesus, por exemplo, foi realizado em meio às mais diversas crises. Fizeram de tudo para destruí-lo, até que conseguiram matá-lo (sem, contudo, vencê-lo).

Moisés, por sua vez, exerceu sua liderança em meio à murmuração irritante de um povo que não se contentava com nada, e ainda se encantava com o que não vinha de Deus. E Daniel? Sua proeza ministerial mais fácil foi enfrentar os leões famintos em sua própria cova. A proeza difícil, essa sim, foi sobreviver aos invejosos que fizeram de tudo para que ele fosse não apenas afastado de seu cargo, mas morto publicamente. Isso é que é pastorear em tempo de crise.

Quer crise maior que a do pastor Oséias, que descobre que sua própria esposa estava fazendo programas sexuais com todo tipo de homens na cidade, enquanto ele se ocupava com a liderança de seu rebanho? Como pastorear em meio a esse tipo de crise?
 Por onde passo encontro pastores em crise, boa parte deles querendo deixar suas igrejas. E muitos já o fizeram, pois não suportaram a pressão. Este ano um pastor conhecido meu se matou em meio a uma profunda crise de depressão. Terminou sua vida muito diferente daquele mesmo homem que encontrei há alguns anos, em um Congresso Internacional na África, numa reunião de evangelistas mundiais. Tirou a vida, tentando encerrar a dor da alma. Meu Deus! Que crise!
 Eu, pessoalmente, entendo que a crise maior pela qual passa um pastor atualmente é a crise vocacional. Já houve tempos em que a vocação era uma certeza incontestável. Todos sabiam quem de fato era pastor. Entretanto, essa certeza hoje não mais existe. Há uma multidão se dizendo pastores, ainda que a maioria não o seja. Esbarrando nos verdadeiros pastores (sempre a minoria: veja a História), há pastores para todos os gostos: pastores jovens e inconvenientemente abusados (para parecerem moderninhos); pastores velhos e irrelevantes, sempre defendendo o passado; pastores tradicionais e anacrônicos, defensores ferrenhos do ritualismo pelo ritualismo; pastores liberais e permissivos, que transformam suas igrejas em becos escuros do mundo; pastores eletrônicos que pregam a si mesmos, utilizando-se de uma mensagem aparentemente evangélica; pastores mercantilistas, que negociam o rebanho como quem compra e vende ações na Bolsa. Há até pastores sem igreja: o cúmulo do pastoreio.
 As conseqüências éticas de tudo isso surgiram nas últimas décadas. Os escândalos proliferaram na mesma proporção que brotavam do chão (e não do céu) os pastores de si mesmos. Não são poucas as agências financeiras que negam  emprestar dinheiro a pastores, pois o rombo do calote tem sido grande. Ser um fiel pastor nesse meio é viver uma intensa crise: a crise de Jeremias no meio dos falsos pastores (Jr. 23:1-2), a crise de Paulo em meio ao perigo dos “falsos irmãos” (2 Co. 11:26), a crise de Moisés, ao descer do Sinai e encontrar os adoradores do Senhor envolvidos em orgias, idolatria e bebedeira (Ex. 32:6).
 E o que dizer da crise dos filhos pastorais fora da igreja? A crise da esposa de pastor amargurada com o rebanho? A crise do não reconhecimento da fidelidade pessoal, enquanto o ímpio, que se auto-proclama “pastor”, é alçado à categoria de homem honrado do ano?
Como pastorear em tempos de tanta crise? Primeiramente, é preciso ter consciência da vocação. Foi Deus quem o chamou e Ele é quem o sustentará diante das perseguições, calúnias, desprezos. Mire-se no exemplo dos profetas e dos apóstolos. Todos esperavam nada dos homens e aguardavam com bela expectativa “o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (Fil. 3:14).

Em segundo lugar, mantenha-se saudável.
·         Concentre-se não apenas em sua saúde espiritual,
·         mas também na saúde física, mental e emocional.
·         Um bom pastor em tempos de crise precisa ser equilibrado emocionalmente para tomar decisões corretas.
·         Precisa ser saudável fisicamente para conseguir realizar todas as tarefas (que não são poucas),
·         precisa ainda ser ajustado mentalmente para transmitir com equidade a Palavra de Deus.
            Para pastorear em tempos de crise é preciso ainda ter amigos.
·         Observe os amigos que Deus lhe tem dado. Dentre eles deve haver uns dois ou três grandes amigos, com os quais você pode compartilhar a sua própria vida.
·         Estes são os seus amigos de oração, que vão ouvi-lo atentamente, tomando um bom café num fim de tarde, e ainda serão capazes de gargalhar da vida.
 É preciso fazer assim para sobreviver às crises. Sobrevive a elas, o pastor que não perde de vista a autenticidade de sua vocação, nem o cuidado com sua saúde, tampouco a bênção de compartilhar a vida com os verdadeiros amigos, e por eles ser socorrido.
Que seja assim. Amém!


fonte:
Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site www.institutojetro.com e comunicada sua utilização através do e-mail artigos@institutojetro.com. "

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Pr Daniel Ramos -: Carta aberta de um cidadão ( parte I)Como cida...

Pr Daniel Ramos -: Carta aberta de um cidadão ( parte I)



Como cida...
: Carta aberta de um cidadão ( parte I) Como cidadão, exijo que o executivo publique de forma clara todos os dados da administração. c...
Carta aberta de um cidadão ( parte I)



Como cidadão, exijo que o executivo publique de forma clara todos os dados da administração.
considerando que:
1- os recursos manejas são públicos;
2- que os impostos são arrecadados e quando não o são a receita federal age com todo o rigor;
3- que uma vez que os administradores são eleitos como representantes do povo, pelo menos da maioria dos que validaram seus votos;
4- que a coisa pública tem regras, tribunais de contas..

Não posso aceitar como cidadão, que cartões corporativos sejam usados e não sejam declarados com detalhes ricos e minuciosos o destino dos recursos por estes cartões, se o administrador ou agente publico quer sigilo quanto ao uso de cartões, que usem os seus cartões pessoais!

Não posso concordar que bancos de fomentação do crescimento nacional e apoio ao crescimento de nossa pátria envie seja por que forma for, recursos para fora de nossa pátria.

Como brasileiro, exijo que sejam criadas leis que confisque todos os bens de administradores publico e políticos e todos os que juntos com estes corroborem para roubarem, desviarem e ou apropriarem se de recursos que não sejam seus, e que uma vez que seus bens não sejam suficientes para ressarcirem o erário roubados que permaneçam na cadeia até que os recursos sejam devolvidos  com juros e correções.

Que toda regalia que hoje contempla políticos e agentes corruptores, condenados seja limitado como a todos os demais já contemplados em lei não excedendo aos possuidores de títulos , certificados de 3º grau; nada de mobília especial, (esta que seja padronizada a todos os demais acima citados),telefones, visitas, saídas do local de detenção...

Queremos uma País melhor, justo.

Se há motivos para privilégios, que estes contemple os trabalhadores, os que geram empregos, aos que pagam em dia seus impostos.

Que todo condenado por crime contra o patrimônio público perca definitivamente seus direito de ser votado ou nomeado à cargos públicos.

Que veículos que circulem por rodovias pedagiadas tenham descontos no pagamento do IPVA.
E que todo o recurso recolhido em IPVA seja única e exclusivamente investidos na manutenção das rodovias.

Que todo recurso que entre nos cofres oriundos de Multas sejam únicos e exclusivamente usados no cuidado e prevenção de acidentes dentro e fora das zonas urbanas, melhorias de sinalização, campanhas de reeducação no transito..melhor equipamentos para policiais rodoviários.

Ass. Daniel Ramos

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